O concelho de Vila Nova de Foz Côa foi também afetado pela “Depressão Martinho”, um fenómeno meteorológico que trouxe consigo fortes rajadas de vento e precipitação intensa, causando diversos transtornos e prejuízos à população e infraestruturas locais. A passagem desta depressão provocou a queda de árvores e ramos de grande porte, postes de telecomunicações e energia de baixa tensão, bem como desmoronamento de estruturas e taludes. Esses eventos comprometeram a segurança da população e impactaram significativamente a mobilidade dentro do concelho, obrigando ao corte de circulação em várias vias e artérias, dificultando o acesso a algumas localidades.
Diante desta situação, o Serviço Municipal de Proteção Civil, em estreita articulação com os Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Foz Côa, a equipa de espaços verdes do Município, os Presidentes de Junta e respetivas equipas operacionais, entrou de imediato em ação para mitigar os danos e repor a normalidade com a maior brevidade possível. Foram mobilizados esforços para desobstruir as estradas, remover destroços e avaliar os riscos que poderiam comprometer ainda mais a segurança dos cidadãos. O trabalho coordenado entre estas entidades revelou-se fundamental para garantir uma resposta rápida e eficaz perante este cenário adverso.
Este evento voltou a destacar a importância de uma proteção civil eficiente e bem estruturada, onde a rapidez de resposta e a cooperação entre diferentes entidades são fundamentais para reduzir os impactos de fenómenos meteorológicos extremos. Além disso, sublinha a relevância do investimento contínuo em infraestruturas resilientes, ações de manutenção preventiva e na sensibilização da população para uma melhor preparação face a estas ocorrências.
A força de uma comunidade reflete-se na sua capacidade de enfrentar e superar adversidades. A resposta coordenada e o compromisso de todos os envolvidos neste episódio reforçam a convicção de que a Proteção Civil é uma missão partilhada por toda a sociedade.
Proteção Civil somos todos.