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Inauguração da Exposição coletiva de gravura Contemporânea “Discursos”, “Namíbia, a Viagem” e Repositorium MMLXVIII

 

O Presidente da Câmara Municipal de vila Nova de Foz Côa, Gustavo Duarte inaugurou dia 08 de novembro o 3º “Aberto para Obras”, o Salão de Outono do Museu da Guarda, que este ano se estendeu para Vila Nova de Foz Côa.
 
 De salientar que o Museu Regional da Guarda assinala o centenário do desaparecimento de Guilherme Santa Rita, ou Santa Rita Pintor, o introdutor e grande impulsionador do Movimento Futurista em Portugal. Recorde-se que o artista mandou destruir a sua obra à sua morte. João Mendes Rosa, o Diretor do Museu Regional da Guarda, apresentou na inauguração do 3º Aberto para Obras, na Guarda, a 7 de novembro, três obras inéditas do artista futurista para surpresa de toda a comunidade artística e cultural nacional. Apresentam-se também a título de homenagem obras de Eurico Gonçalves, artista Surrealista Português.
 
Em Vila Nova de Foz Côa assinalou-se a presença do Vereador da Cultura do Município da Guarda, o professor Victor Amaral, bem como o Staff do Museu Regional da Guarda.  
 
Em Sessão de abertura, o Presidente da Câmara de Foz Côa anunciou em primeira mão a participação do nosso Concelho na Candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura, após convite endereçado pelo Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal da Guarda, o Dr. Álvaro Amaro. Anunciou também o alargamento de edições futuras do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea da Guarda (SIAC) ao território de Vila Nova de Foz Côa.
 
Procedeu-se de seguida à inauguração da exposição coletiva de gravura Contemporânea “Discursos”, na Galeria de Arte do Centro Cultural, apresentada pela professora Manuela Cristóvão e da exposição de fotografia de Cláudia Saraiva “Namíbia, a Viagem”. De seguida, inaugurou-se o Conjunto Escultórico do SIAC3, em Vila Nova de Foz Côa, o qual é constituído pelo monólito esculpido do SIAC3 e pelo Repositorium MMLXVIII, localizados à entrada da Galeria de Arte do Centro Cultural. De assinalar o depósito no Repositorium de centenas de testemunhos de pessoas e entidades que participaram na recolha daquilo que se considera pela comunidade fozcoense (porque foi cada um deles que decidiu qual o contributo que deveria dar), como aquilo que os que habitam o tempo presente desejarão ver valorizado daqui a cinquenta anos.                                  
 
Todas as entidades públicas e privadas, a par de artistas internacionais que participaram no SIAC3 (em Junho passado), bem como todo um conjunto de notáveis que puderam depositar os seus testemunhos. Simbolicamente as cartas dirigidas a um futuro longínquo, a descendentes, os esboços de obras de arte que serão materializadas em 2068, as reflexões acerca da arte, da politica, da ciência e da sociedade na sua generalidade foram deixados naquela capsula do tempo.
 
Uma palavra de apreço aos alunos do agrupamento vertical de escolas de Vila Nova de Foz Côa, aos seus professores que souberam transmitir a ideia, pois serão eles os  verdadeiros guardiões que irão sobreviver à “tirania” dos cinquenta anos que o Repositorium vai estar encerrado. 
 
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